desabafo

26 de janeiro de 2015
Há um pouco mais de um ano, eu estava fazendo o meu primeiro vestibular para a Fuvest. Como a prova só era aplicada em São Paulo e seus arredores, fui com uma empresa que levava estudantes para esses locais. Então lá foi eu e mais dez pessoas tentar passar na universidade dos nossos sonhos. 

ok.

Vamos dizer que a minha viagem não foi nada... agradável. Além do nervosismo e de alguns problemas pessoais, todo mundo só falava numa coisa: provas, provas e mais provas. Não sei porquê, mas como eu tinha ido só pra saber como era a prova, eu não estava num clima tão vidrado. Nunca havia feito cursinho. Estudava por conta própria e nem Sisu eu tentei. Achei o assunto extremamente tediante. Ninguém falava nada além do cursinho, dos professores do cursinho, da prova que fizeram, o que vão fazer, o curso, o resultado, as médias, a concorrência... Socorro! Naquele dia eu prometi pra mim mesma que no meu ano de vestibular, eu não seria daquele jeito.

2014 chegou, e com ele eu mudei de cidade e comecei a fazer cursinho. A rotina não era nada fácil, e a lavagem cerebral começou. 24 horas pensando na maldita faculdade. Aquele frenesi todo se passo ou não, e Ó MEU DEUS, se não passar eu morro (e a minha situação ainda era pior, porque larguei uma escola que eu gostava muito pra fazer o cursinho em outra cidade). Seus professores falavam do Enem, seus colegas falavam do Enem, sua mãe falava no Enem, e seus estudos diziam pra você estudar mais Física. 

Sem querer querendo, meus assuntos começaram a girar em torno disso. As raras vezes que eu me encontrava com as minhas amigas era sobre isso que falávamos. Quando não tinha o que falar com alguém, a primeira coisa que vinha era o bendito vestibular. Em casa perguntavam como eu estava me sindo no cursinho. Ninguém nunca me perguntava como eu estava, e sim como estavam os resultados das provas. E assim por diante.

Acho que o momento mais "difícil" disso tudo, foi esses dias: a espera do resultado. Você não pode fazer mais nada, é só sentar, esperar e pedir a deus (ou sei lá quem).  Afinal, esse é O momento. Já parou para pensar que até o seu ensino médio (a não ser que você leve uma vida cheia de aventuras e não passe por isso), tudo é previsível? 

O próximo ano eu vou para a sétima série.
O próximo ano eu vou para o segundo ano.
O próximo ano eu vou repetir o segundo.

Tudo certinho, a gente fica bem acomodado e acha que vai ser sempre assim. Mas aí acaba o ensino médio e logo depois vem o tapa: E AGORA, MERMÃO?

Eu vou procurar emprego?
Eu vou pro cursinho? 
Eu vou pra qual faculdade? Vitória? São Paulo? Rio de Janeiro? Niterói? Acre?
Eu vou vender a minha arte na praia?
Tem essa alternativa também
Parece bobo, mas na verdade é muito difícil. Fora a sensação do fracasso se aquilo que você quer não dá certo. A gente se sente um lixo mesmo, e só de pensar que seus amigos estão indo e você ficando dá um nó na garganta. 


Foi nesses últimos dias que eu entendi realmente o porquê de toda essa concentração no vestibular. Eu meio que já sabia inconscientemente, mas percebi que não se trata de uma vaga, se trata de um porto seguro. É dizer "ufa! Eu tenho pra onde ir esse ano!", "Ufa! Eu sei o que eu vou fazer", e até não sair o resultado, mesmo que bom ou ruim, ficamos inquietos, desconfortáveis. Veja só: é a primeira vez na vida que nos lidamos com a incerteza. Arrisco em dizer que nunca paramos pra pensar no que faremos no próximo ano antes disso.
E ai vem o resultado: Finalmente um lugar firme! Mesmo tendo motivos para chorar ou rir, é ele quem traz de volta a tranquilidade - ou a conformidade -, que de certa forma, são águas conhecidas. 

Por isso, meu caro, perdoe sempre quando um vestibulando só fala no seu objetivo. Acene, ria, e espere um ano para que ele volte ao normal. Ele só está assim porque precisa desesperadamente voltar para a terra firme. 

E, ai, meu deus, como é boa essa sensação!



Obs: Passei em Jornalismo lá na Uff! Feliz :)



sobre meu 2014

13 de janeiro de 2015
(Eu sei, eu sei que 2014 já acabou faz tempo, mas eu estava tão ocupada estudando para segunda fase da Fuvest (btw, não deu certo, mas não quero falar sobre isso) que não pude escrever o post antes.)

Não sabia ao certo o que eu esperava de 2014. No ano retrasado, passei por uma época de aprendizagem muito importante para mim e por isso queria muito que a minha vida mudasse e que eu deixasse algumas coisas para trás. Então tomei a decisão de me mudar para Vitória. A minha expectativa era mais ou menos esta:

- Conhecer pessoas novas e possibilidades novas;
- Aprender a me virar sozinha em um cidade grande, já que eu pretendia ir pra São Paulo. Para não tomar um baque muito forte de vez, achei melhor ir pra Vitória primeiro para me adaptar aos poucos. 
- Fazer um bom cursinho para passar na USP.

Consegui me virar muito bem em Vitória, não sofri como disseram que eu iria sofrer pra me adaptar a cidade grande. É claro que eu achava ruim ir pra escola em um ônibus lotado e ficando parada no engarrafamento, mas não era de jeito nenhum o fim do mundo (aliás, boa parte dos meus livros lidos foi graças as muitas horas que fiquei parada esperando o ônibus andar). O cursinho foi outra coisa que atingiu minhas expectativas, afinal aprendi as manhas de como fazer uma boa prova, e principalmente um boa redação, algo que eu tinha dificuldade em entender como era o modelo do ENEM, por exemplo. 

Mas eu me lembro muito bem quando a minha ex psicóloga disse que se não estamos bem consigo mesmos, não importa aonde moremos, as coisas continuarão ruim. Depois de um tempo, ficar sem a minha família e amigos se tornou muito difícil, e comecei a sentir muita falta da minha escola antiga, apesar de não ter me arrependido da minha decisão em nenhum momento. 

Se eu fosse resumir 2014 eu diria que foi um ano cheio de filosofias de botequim, bastante solidão construtiva, ralação 24 horas, mas principalmente um ano em que pude conhecer a minha força.  


***

Como não tirei muitas fotos esse ano, não deu para fazer uma retrospectiva bonitinha como a de 2013,  então o jeito foi fazer algo bem básico mesmo, como um balanço para medir coisas boas e ruins que aconteceram ao longo do ano:


Coisas boas que aconteceram:
- Me mudei para Vitória;
- Deixei meu cabelo azul e pintei de vermelho por questão de praticidade;
- A escola que eu estudei era muito boa e lá eu conheci pessoas que eu pretendo ter amizade pro resto da vida e que me fizeram rir muito. Com certeza sem elas 2014 teria sido muito diferente.;
- Comecei a frequentar a Ufes e amei demais o clima da universidade. Foi nesse ano também que eu fiquei intima do RU, um lugar que me salvou muitas vezes e tornou meu almoço um horário muito divertido;
- Comecei a aquarelar e a ter aulas de piano e de espanhol <3 (apesar de não ter me dedicado tanto a nenhum dos três por falta de tempo);
- Finalmente zerei God Of War II (nas férias - sim, está fora de ordem cronológica). Não me julguem, sou uma péssima gamer, e só fui jogar pra valer no ano passado mesmo;
- Fiquei viciadinha em séries <3 
- Tive um ótimo fim de semana em que conheci de verdade o trabalho de Sérgio Sampaio que virou um dos meus cantores preferidos da vida, e com certeza o melhor do ano <3 e também fui em um musical do Cazuza com mais dois amigos, e foi muuuuuito bom! ;
- Teve no Cinemark um projeto legal de passar filmes antigos nos cinemas por um preço bem bacana. Tive a oportunidade de ver "O Poderoso Chefão", "Laranja Mecânica" e "Forrest Gump" nos cinemas. Pena que eu não pude ir no "Bonequinha de Luxo" ='(
- Foi nesse ano que o teatro começou a ir para outras cidades. Apresentamos em Afonso Claudio e Alegre. 
- Fui em uma palestra muito boa da Anita Prestes lá na Ufes;
- Passei um fim de férias muito legal com a Marinex. Ficamos no rock até três da madrugada e ainda tive a oportunidade de ver Marina paquerando o segurança mesmo sem querer (seu segredo não está salvo comigo amiga <3);
-  Li 63 livros ao longo do ano; 
- Tive um bom desempenho no meu vestibular;
- votei pela primeira vez e foi a época mais "política" e esquerda da minha vida. Não, isso não é pouco. 
- Comecei a namorar;
- Fui no show do Paul McCartney!! Ainda guardo o ingresso. 
- Passei o Natal numa casa  que eu não ia há um tempão, e o meu ano novo foi muito divertido, obrigado :3.

Coisas não muito legais que aconteceram:
- Me mudei pra Vitória e com isso fiquei longe dos meus amigos, professores e familiares;
- A pressão do vestibular é horrível e me fez perder tantas noites de sono que nem sei. Ralei pra caramba o ano todo, acordando cedo e saindo da escola bem tarde. Foi uma rotina muito dura.
- Fui assaltada pela primeira vez na vida =o
- Vi meus colegas se formarem no técnico e eu nops ='''''''''''''((
- Fiquei sem acesso a internet, só podendo acessar na escola ou quando eu voltava pra Venda Nova para visitar meus pais;
- Me desvinculei de algumas amizades pois a vida separou e não me sinto mais compatível com elas;
- Senti uma falta imeeeeeeensa do Ifes, e me senti muito sozinha praticamente o ano todo. Tive umas crises existenciais no meio do ano e elas estão presentes até agora. 
- Saí terrivelmente cansada esse ano, mentalmente e fisicamente. Tive uma época com auto estima beeeeeeeeeem baixa também. Agora que estou começando a melhorar. 

No final acho que o saldo foi mais positivo do que negativo, né? 






***

Para finalizar, como eu não quero mais me alongar em 2014, resolvi fazer o top 10 nesse post mesmo. Tive pouco tempo para dar atenção as coisas que eu mais gosto no mundo por causa da escola, mas o que deu para ver/ouvir/ler foram coisas muito boas. 

TOP 10 DE 2014

10. Subway (fast food)
hehehehehehehhehhhehehehhehhhehheheh gente, vocês não sabem o quanto que o Subway me salvou esse ano! Merece essa posição com força. E não, eu nunca havia comido um sanduíche do Subway antes (moro numa cidade pequena, lembra???). Além de ter o sanduíche mais gostoso, rápido e barato do mundo, foi lá que passei um monte de momentos gostosos com alguns amigos. só de lembrar da combinção: baratíssmo + barbecue + cebola agridoce + parmesão + chipotle + picles + salada, já me dá água na boca e saudades <3 


09. Carlos Drummond de Andrade (Poeta)
Já falei bastante dele no post do "meu ano literário", principalmente pelo fato do melhor livro de 2014 ter sido "Sentimentos do Mundo". Eu sei que tenho a mania irritante de mudar de poeta preferido a cada ano (2011: Gregório de Matos; 2012: Álvaro de Azevedo; 2013: Pablo Neruda) e bem, esse ano foi a vez do Drummond e acho que temos algo definitivo por aqui ou não. É claro que além de Sentimentos, li algumas coisas soltas do autor, mas em 2015 quero muito me aprofundar na sua obra e quem sabe (!!!aviso as pessoas que me amam e gostam de me dar presentes!!!) ler uma biografia dele. Acho que seria essencial para entender melhor as suas poesias. 

08. O Que Permanece (Filme)
Eu já falei um pouquinho sobre esse filme nesse post, e já tinha falado que havia sido o melhor filme do ano. Bem, depois dele eu vi outros que conquistaram mais meu coração, mas esse aqui ainda está presente no meu top 10 do ano. Que filme surpreendentemente bom. Não sei se foi o momento, mas ele me tocou de uma forma tão intensa que nem sei explicar. Toda hora penso em rever o filme para entender melhor alguns detalhes e pelo simples prazer de revê-lo, mas fico com medinho de perder aquela sensação gostosa da primeira vez. Acho que vou esperar mais um tempinho. 

07. Aaron Paul (Ator)/ Jesse Pinkman (Personagem)
Esse com certeza foi um dos meus maiores vícios do ano, e até agora tenho uma foto dele no papel de parede do meu celular <3 Falei um pouquinho sobre o meu amor por ele nesse post aqui, mas já vou adiantando que nem chega perto ao tamanho dos meus feelings por esse personagem incrível. E é claro, depois que você se apaixona por um personagem, é fácil se encantar pelo ator também. Ai gente, como o Aaron Paul pode ser essa gracinha de pessoa? No twitter, no instagram, nas entrevistas, comendo, dormindo... Com certeza já se tornou um dos meus atores preferidos & entrou pro hall de amores platônicos da vida (como resistir aqueles olhos azuis maravilhosos, o cabelo loiro e a carinha de carente???). Mas pode ficar tranquilo Johnny que o seu lugar ainda está bem guardado, viu? 

06. Antes Da Meia Noite (Filme)
Nunca falei aqui no blogue, mas sou A-PAI-XO-NA-DA por essa trilogia. Eu estava enrolando horrores pra ver esse filme por que eu não saberia lidar com o final, mas gente: puro amor em um só filme. Até agora não consigo decidir qual dos três é o meu preferido, e nem tento porque sei que vai ser inútil - provavelmente vou mudar de opinião cada 15 minutos. Pretendo falar melhor sobre ele na atualização de filmes que vi durante esse tempo (estou meio atrasadinha com posts do tipo), mas vou adiantando que ele não deixa nada a desejar. Pra quem não viu os dois filmes anteriores ("Antes do Pôr do Sol" e "Antes do Anoitecer") fica aí uma super dica de filmes com ótimos diálogos, um roteiro muito bom e um romance que ó: <3. E esse em especial, foi o término perfeito para um trilogia tão boa. Superou as expectativas que já eram altas.


05. Sérgio Sampaio (Cantor)

Eu conheci Sérgio Sampaio em 2013 por um amigo que era super fã do cantor, mas só fui dar atenção mesmo esse ano, depois de um festival que aconteceu em Vitória em sua homenagem. Hoje, Serginho é um dos meus cantores brasileiros preferidos e tenho mó orgulho em dizer que é capixaba. Já me comprometi pra mim mesma em divulgar um pouco o trabalho dele, por que, infelizmente, ele não é muito conhecido por aqui (a música mais famosa dele é "Bloco Na Rua"). Porém, em 2014 não deu pra fazer nenhum post, nem no blog nem no facebook, sobre ele por N motivos, mas em 2015 eu pretendo reverter o erro. Começando agora: POR FAVOR FAÇAM UM FAVOR A SI MESMO E ESCUTEM O CD "CRUEL" E CONHEÇAM UM DOS MELHORES ARTISTAS QUE O BRASIL JÁ TEVE, obrigado. Suas músicas são extremamente poéticas, e com ritmos que vão do samba até o rock. Não tem artista mais completo não, gente! 

04. O Iluminado (Filme)
No finzinho do ano, meu namorado me convenceu assistir essa obra prima do cinema que já conquistou o espaço de melhores filmes da minha vida. Eu enrolava muito pra vê-lo porque eu queria ler o livro antes, algo que eu não fiz até agora porque os livros do Stephen King são muito caros ;_;. Mas aí o Gabriel me convenceu (ainda bem!), e mesmo morrendo de medo de filmes de terror, eu o amei, amei, amei demais!!! É claro, óbvio e evidente que não consigo ficar sozinha no escuro por mais de 5 minutos até hoje (e olha que o filme nem dá tanto medo assim), e pra piorar me mudei para um apartamento antigo que tem uns azulejos muito parecidos com os papéis de parede do filme (sei que pode ser coisa da minha cabeça, mas agora que eu associei já era!). E gente, o que é aquela musica SEN-SA-CIO-NAL do início do filme? Dá arrepios só de lembrar! 


03. Gilmore Girls (Série de TV)

Fiquei muito em dúvida se colocaria em terceiro ou segundo lugar, e provavelmente mudarei de ideia assim que terminar o post, mas ok. Não sei por que diabos eu adiei tanto pra ver esse seriado maravilhoso que preencheu meu fins de semanas monótonos com alegria <3 Juro procês que eu não sei o que eu teria feito sem Gilmore Girls, e mesmo que as últimas temporadas tenham michado um pouquinho, o amor já tinha se consolidado e aí a gente perdoa alguns erros. Ai, nem sei como explicar meu amor pela Lorelai, Rory, Luke, Emily, Richard, Paris, Kirk e ai ai ai tudo, tudo! E nossa, eu ainda fico muito intrigada com as coincidências que essa série têm com a minha vida. Só de lembrar de alguns episódios me dá vontade de rever a série toda #chora. Já estou me programando pra fazer uma maratona com alguns episódios preferidos, e também falar melhor sobre a série no blogue, porque afinal, GG merece muito de mim e mais um pouco <3 Só tenho que agradecer a Marina por ter insistido pra eu assistir, porque ela sabe que sou cabeça dura. 

02. Yann Tiersen (Instrumentista/compositor)
Não tenho palavras pra dizer o quanto que Yann me acompanhou esse ano. Ás vezes, sem fone nem nada, eu parava e ouvia mentalmente suas músicas na minha cabeça e o dia já se tornava poético e maravilhoso. Foi graças a ele também, que encontrei meu amor por tocar piano, algo que eu não quero parar mesmo não tendo muito tempo pra me dedicar e tendo começado velhinha. Suas músicas são tão bonitas e me trazem uma sensação tão boa  - diga-se de passagem, uma sensação que eu nunca havia sentido com nenhum outro - que ele se tornou oficialmente meu músico preferido. Eu já ouvia ele há um tempinho, principalmente pela trilha sonora de Amélie Poulain, mas esse ano me aprofundei melhor e o escutei frequentemente. É um pena que poucas pessoas gostem de músicas instrumentais, porque se trata da coisa mais linda do mundo. Ah, foi em 2014 que eu percebi que a musica clássica/instrumental é o meu gênero musical preferido.Só queria agradecer a Yann Tiersen por La Plague, Comptine,  La Valse des Monstres, dentre outras canções que estarão sempre presentes no meu coração <3


01. Breaking Bad (Série de TV)

Não teria como outra coisa estar nesse lugar sem ser Breaking Bad. Acho que pra todo mundo que me conhece não foi surpresa nenhuma (falo de BB a cada oportunidade que surge). Foi com BB que eu ri, chorei, sofri, gritei, e até agora se paro pra pensar, fico meio tensa. Eu não sei o que essa série tem pra deixar as pessoas tão apaixonadas por ela. Aliás, sei sim: um história extremamente bem feita, com personagens bem construídos, uma produção excelente e um elenco de fazer você chorar (literalmente). Não, não é exagero quando dizem que BB é a melhor série de todos os tempos, acreditem, também suspeitava quando falavam isso no meu ouvido. E o mais engraçado é que eu acabei viciando todo mundo aqui na minha casa: minha mãe, meu padrasto, a parceira de trabalho da minha mãe, o pai e irmão do meu padrasto...  Todos procurando um motivozinho besta pra citar BB em alguma conversa heheeh. Parece que foi ontem que eu liguei pro João Vitor chorando MUITO porque Breaking Bad tinha acabado e eu não suportava a ideia do Jesse e do Walter terem terminado daquele jeito, e Ô SENHÔ como eu preciso saber o que aconteceu com os personagens depois. Crise existencial pós final de seriado, quem nunca?

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